Livros do Ano
Carteira de Identidade Estrelas Tortas
Bolsa Amarela Estrelas Tortas é um livro que te chama para
Viagem ao Centro da Terra dentro da história , uma viagem dimensional
Estrelas Tortas onde causa emoções e te envolve com
Moby Dick o caso de como Marcella superou tudo
Odsseia aquilo
Jesebel e Magrilim
Pretinha eu?
Meninos Morenos
Ilhiada
O mistério do Caderninho Preto
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Viagem ao Centro da Terra 1 parte
Um pergaminho escrito a mão com letras rúnicas escorrega de um livro de setecentos anos. Traz a mensagem que motiva o professor Lidenbrock e seu sobrinho Axel a partirem de Hamburgo para a mais estranha e arriscada expedição científica do século XIX! Seria delírio fazer uma viagem tão perigosa? Essa era a opinião de Axel, da qual seu tio não compartilhava. Não havia argumento ou teoria científica que fizesse o professor desistir e os dois partem rumo ao... centro da Terra!
Para ver o resto assese o site:http://pedropassoscsp.blogspot.com/
Para ver o resto assese o site:http://pedropassoscsp.blogspot.com/
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Giselda Laporta
Giselda Laporta Nicolelis (São Paulo, 27 de outubro de 1938) é uma escritora brasileira de literatura infanto-juvenil.
Formou-se em Jornalismo pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero. Publicou sua primeira história em 1972 e o primeiro livro em 1974. Foi então que descobriu seu verdadeiro caminho: a literatura infantil e juvenil, crianças e adolescentes. Hoje sua obra abrange mais de cem títulos, entre livros infantis e juvenis, ficção, poesia e ensaio, publicados por dezenas de editoras, com centenas de edições, e milhões de exemplares vendidos.
Exerceu também o jornalismo, em publicação dirigida ao público infantil e juvenil, e trabalhou como coordenadora editorial, em duas coleções juvenis. Sócia-fundadora do Centro de Estudos de Literatura Infantil e Juvenil, cujo acervo se encontra atualmente na Universidade de São Paulo, da União Brasileira de Escritores, do Sindicato de Escritores do Estado de São Paulo e da Clearing House for Women Authors of America.
É mãe do cientista Miguel Nicolelis.
Formou-se em Jornalismo pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero. Publicou sua primeira história em 1972 e o primeiro livro em 1974. Foi então que descobriu seu verdadeiro caminho: a literatura infantil e juvenil, crianças e adolescentes. Hoje sua obra abrange mais de cem títulos, entre livros infantis e juvenis, ficção, poesia e ensaio, publicados por dezenas de editoras, com centenas de edições, e milhões de exemplares vendidos.
Exerceu também o jornalismo, em publicação dirigida ao público infantil e juvenil, e trabalhou como coordenadora editorial, em duas coleções juvenis. Sócia-fundadora do Centro de Estudos de Literatura Infantil e Juvenil, cujo acervo se encontra atualmente na Universidade de São Paulo, da União Brasileira de Escritores, do Sindicato de Escritores do Estado de São Paulo e da Clearing House for Women Authors of America.
É mãe do cientista Miguel Nicolelis.
Ruty Rocha
Ruth Rocha nasceu em 1931 na cidade de São Paulo. Filha dos cariocas Álvaro de Faria Machado, médico, e Esther de Sampaio Machado, tem quatro irmãos, Rilda, Álvaro, Eliana e Alexandre. Teve uma infância alegre e repleta de livros e gibis. O bairro de Vila Mariana, onde morava, tinha nessa época muitas chácaras por onde Ruth passava, a caminho da escola - estudava no Colégio Bandeirantes. Mais tarde, terminou o Ensino Médio no Colégio Rio Branco.
É graduada em Sociologia e Política pela Universidade de São Paulo e pós-graduada em Orientação Educacional pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Casada com Eduardo Rocha, tem uma filha, Mariana e dois netos, Miguel e Pedro.
Durante 15 anos (de 1956 a 1972) foi orientadora educacional do Colégio Rio Branco, onde pôde conviver com os conflitos e as difíceis vivências infantis e com as mudanças do seu tempo. A liberação da mulher, as questões afetivas e de auto-estima foram sedimentando-se em sua formação.
É graduada em Sociologia e Política pela Universidade de São Paulo e pós-graduada em Orientação Educacional pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Casada com Eduardo Rocha, tem uma filha, Mariana e dois netos, Miguel e Pedro.
Durante 15 anos (de 1956 a 1972) foi orientadora educacional do Colégio Rio Branco, onde pôde conviver com os conflitos e as difíceis vivências infantis e com as mudanças do seu tempo. A liberação da mulher, as questões afetivas e de auto-estima foram sedimentando-se em sua formação.
ROMA
A mostra Roma: A vida e os imperadores que retrata fatos e personagens da sociedade romana nos primeiros três séculos do Império ficará em cartaz de 21 de setembro a 18 de dezembro na Casa Fiat de Cultura. O importante capítulo da história do povo romano será contado por meio de arte, arquitetura e um acervo parte do patrimônio mundial. Entrada franca.
Com curadoria de Guido Clemente, a exposição introduz, de forma inédita na América, fatos e personagens da sociedade romana nos primeiros três séculos do Império, de Júlio César (44 a.C.) e Augustus (falecido em 14 d.C.) até Septímio Severo (193-211) e seu filho Caracala (211 - 218).
A exposição conta com 370 obras originais, entre esculturas, mosaicos, joias, cerâmicas, pinturas, adornos, vestimentas e objetos do dia-a-dia, provenientes de importantes museus da Itália. Roma – A vida e os imperadores está organizada em quatro núcleos: “Entre César e Augusto: o nascimento do Império”; “Nero”; “O apogeu do Império”; e “Um Império multicultural”. Entre os destaques, estão três paredes com afrescos da Vila de Pompéia, as estátuas de Júpiter, de Lívia (esposa de Augusto) e da deusa Isis, a Cabeça Colossal de Júlio César em mármore, máscaras teatrais, escultura de Calígula, Armadura de Gladiador, Desenhos do Coliseu, o Busto de Trajano em bronze, a Lamparina de Ouro e cerca de 60 joias.
Com curadoria de Guido Clemente, a exposição introduz, de forma inédita na América, fatos e personagens da sociedade romana nos primeiros três séculos do Império, de Júlio César (44 a.C.) e Augustus (falecido em 14 d.C.) até Septímio Severo (193-211) e seu filho Caracala (211 - 218).
A exposição conta com 370 obras originais, entre esculturas, mosaicos, joias, cerâmicas, pinturas, adornos, vestimentas e objetos do dia-a-dia, provenientes de importantes museus da Itália. Roma – A vida e os imperadores está organizada em quatro núcleos: “Entre César e Augusto: o nascimento do Império”; “Nero”; “O apogeu do Império”; e “Um Império multicultural”. Entre os destaques, estão três paredes com afrescos da Vila de Pompéia, as estátuas de Júpiter, de Lívia (esposa de Augusto) e da deusa Isis, a Cabeça Colossal de Júlio César em mármore, máscaras teatrais, escultura de Calígula, Armadura de Gladiador, Desenhos do Coliseu, o Busto de Trajano em bronze, a Lamparina de Ouro e cerca de 60 joias.
Julio Verne
Júlio Verne, em francês Jules Verne, (Nantes, 8 de fevereiro de 1828 — Amiens, 24 de março de 1905) foi um escritor francês.
Júlio Verne foi o filho mais velho dos cinco filhos de Pierre Verne, advogado, e Sophie Allote de la Fuÿe, esta de uma família burguesa de Nantes [1]. É considerado por críticos literários o precursor do gênero de ficção científica, tendo feito predições em seus livros sobre o aparecimento de novos avanços científicos, como os submarinos, máquinas voadoras e viagem à Lua.
A carreira literária de Júlio Verne começou a se destacar quando se associou a Pierre-Jules Hetzel, editor experiente que trabalhava com grandes nomes da época, como Alfred de Brehat, Victor Hugo, George Sand e Erckmann-Chatrian.
Hetzel publicou a primeira grande novela de sucesso de Júlio Verne em 1862, o relato de viagem à África em balão, intitulado Cinco semanas em um balão [1]. Essa história continha detalhes tão minuciosos de coordenadas geográficas, culturas, animais, etc., que os leitores se perguntavam se era ficção ou um relato verídico. Na verdade, Júlio Verne nunca havia estado em um balão ou viajado à África. Toda a informação sobre a história veio de sua imaginação e capacidade de pesquisa.
Hetzel apresentou Verne a Félix Nadar, cientista interessado em navegação aérea e balonismo, de quem se tornou grande amigo e que introduziu Verne ao seu círculo de amigos cientistas, de cujas conversações o autor provavelmente tirou algumas de suas ideias.
O sucesso de Cinco semanas em um balão lhe rendeu fama e dinheiro. Sua produção literária seguia em ritmo acelerado. Quase todos os anos Hetzel publicava novos livros de Verne, quase todos grandes sucessos. Dentre eles se encontram: Viagem ao Centro da Terra (Voyage au centre de la Terre), de 1864, Vinte Mil Léguas Submarinas (Vingt mille lieues sous les mers) de 1870 e A Volta ao Mundo em Oitenta Dias (Le tour du monde en quatre-vingts jours), de 1873.
Seu último livro publicado foi Paris no século XX. Escrito em 1863, somente publicado em 1989, quando o manuscrito foi encontrado por bisneto de Verne. Livro de conteúdo depressivo, foi rejeitado por Hetzel, que recomendou Verne a não publicá-lo na época, por fugir à fórmula de sucesso dos livros já escritos, que falavam de aventuras extraordinárias. Verne seguiu seu conselho e guardou o manuscrito em um cofre, só sendo encontrado mais de um século depois.
Até hoje Júlio Verne é o escritor cuja obra foi mais traduzida em toda a história, com traduções em 148 línguas, segundo estatísticas da UNESCO, tendo escrito mais de 100 livros.
Júlio Verne foi o filho mais velho dos cinco filhos de Pierre Verne, advogado, e Sophie Allote de la Fuÿe, esta de uma família burguesa de Nantes [1]. É considerado por críticos literários o precursor do gênero de ficção científica, tendo feito predições em seus livros sobre o aparecimento de novos avanços científicos, como os submarinos, máquinas voadoras e viagem à Lua.
A carreira literária de Júlio Verne começou a se destacar quando se associou a Pierre-Jules Hetzel, editor experiente que trabalhava com grandes nomes da época, como Alfred de Brehat, Victor Hugo, George Sand e Erckmann-Chatrian.
Hetzel publicou a primeira grande novela de sucesso de Júlio Verne em 1862, o relato de viagem à África em balão, intitulado Cinco semanas em um balão [1]. Essa história continha detalhes tão minuciosos de coordenadas geográficas, culturas, animais, etc., que os leitores se perguntavam se era ficção ou um relato verídico. Na verdade, Júlio Verne nunca havia estado em um balão ou viajado à África. Toda a informação sobre a história veio de sua imaginação e capacidade de pesquisa.
Hetzel apresentou Verne a Félix Nadar, cientista interessado em navegação aérea e balonismo, de quem se tornou grande amigo e que introduziu Verne ao seu círculo de amigos cientistas, de cujas conversações o autor provavelmente tirou algumas de suas ideias.
O sucesso de Cinco semanas em um balão lhe rendeu fama e dinheiro. Sua produção literária seguia em ritmo acelerado. Quase todos os anos Hetzel publicava novos livros de Verne, quase todos grandes sucessos. Dentre eles se encontram: Viagem ao Centro da Terra (Voyage au centre de la Terre), de 1864, Vinte Mil Léguas Submarinas (Vingt mille lieues sous les mers) de 1870 e A Volta ao Mundo em Oitenta Dias (Le tour du monde en quatre-vingts jours), de 1873.
Seu último livro publicado foi Paris no século XX. Escrito em 1863, somente publicado em 1989, quando o manuscrito foi encontrado por bisneto de Verne. Livro de conteúdo depressivo, foi rejeitado por Hetzel, que recomendou Verne a não publicá-lo na época, por fugir à fórmula de sucesso dos livros já escritos, que falavam de aventuras extraordinárias. Verne seguiu seu conselho e guardou o manuscrito em um cofre, só sendo encontrado mais de um século depois.
Até hoje Júlio Verne é o escritor cuja obra foi mais traduzida em toda a história, com traduções em 148 línguas, segundo estatísticas da UNESCO, tendo escrito mais de 100 livros.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Obras
Livros
- O Caminho para a Distância (1933)
- Forma e Exegese (1935)
- Ariana, a Mulher (1936)
- Novos Poemas (1938)
- Cinco Elegias (1943)
- Poemas, Sonetos e Baladas (1946), também conhecido como O Encontro do Cotidiano (1968)
- Pátria Minha (1949)
- Antologia Poética (1954)
- Livro de Sonetos (1957)
- Novos Poemas (II) (1959)
- Para Viver um Grande Amor (Crônicas e Poemas) (1962)
- A Arca de Noé; Poemas Infantis (1970)
- Poesia Completa e Prosa (1998)
- As vinte moedas (1998)
[editar] Teatro
- "As Feras"
- "Cordélia e o Peregrino"
- "Orfeu da Conceição"
- "Procura-se uma Rosa"
- As doze bailarinas
- Como ser Bode
[editar] Música
[editar] Discografia
Vinícius de Moraes
Marcus Vinícius da Cruz e Mello Moraes[1](Rio de Janeiro, 19 de outubro de 1913 — Rio de Janeiro, 9 de julho de 1980), o Vina, foi um diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor brasileiro.
Poeta essencialmente lírico, também conhecido como "poetinha"[2][3], apelido que lhe teria atribuido Tom Jobim[4], notabilizou-se pelos seus sonetos. Conhecido como um boêmio inveterado, fumante e apreciador do uísque, era também conhecido por ser um grande conquistador. O poetinha casou-se por nove vezes ao longo de sua vida e suas esposas foram, respectivamente: Beatriz Azevedo de Melo (mais conhecida como Tati de Moraes), Regina Pederneiras, Lila Bôscoli, Maria Lúcia Proença, Nelita de Abreu, Cristina Gurjão, Gesse Gessy, Marta Rodrigues Santamaria (a Martita) e Gilda de Queirós Mattoso.
Sua obra é vasta, passando pela literatura, teatro, cinema e música. No campo musical, o poetinha teve como principais parceiros Tom Jobim, Toquinho, Baden Powell, João Gilberto, Chico Buarque e Carlos Lyra.
Poeta essencialmente lírico, também conhecido como "poetinha"[2][3], apelido que lhe teria atribuido Tom Jobim[4], notabilizou-se pelos seus sonetos. Conhecido como um boêmio inveterado, fumante e apreciador do uísque, era também conhecido por ser um grande conquistador. O poetinha casou-se por nove vezes ao longo de sua vida e suas esposas foram, respectivamente: Beatriz Azevedo de Melo (mais conhecida como Tati de Moraes), Regina Pederneiras, Lila Bôscoli, Maria Lúcia Proença, Nelita de Abreu, Cristina Gurjão, Gesse Gessy, Marta Rodrigues Santamaria (a Martita) e Gilda de Queirós Mattoso.
Sua obra é vasta, passando pela literatura, teatro, cinema e música. No campo musical, o poetinha teve como principais parceiros Tom Jobim, Toquinho, Baden Powell, João Gilberto, Chico Buarque e Carlos Lyra.
Vinicius de Moraes | |
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Vinícius de Moraes, em foto tirada em 1970 | |
Informação geral | |
Apelido | Poetinha |
Nascimento | 19 de outubro de 1913 |
Origem | Rio de Janeiro, RJ |
País | Brasil |
Data de morte | 9 de julho de 1980 (66 anos) Rio de Janeiro |
Gêneros | MPB, bossa nova, samba |
Afiliações | Carlos Lyra, Tom Jobim, |
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Como podemos mudar o MUNDO!
O mundo de hoje , precisa de pessoas sem maldade e rancor uns pelos outros , mas infelizmente alguns , que para mim não pensam nas consequências , tem um rancor de alguma coisa do passado ou raiva de alguém e a partir disso se pratica a guerra , que sempre acaba em morte , destruição ferimento e raiva
Mas creio que tentendo juntos e unidos podemos mudar uma nação
Mas creio que tentendo juntos e unidos podemos mudar uma nação
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